No dia 09/10, a cidade do Cairo, Egito, foi palco de cenas de horror, violência e morte. Extremistas atacaram cristãos que pacificamente promoviam uma passeata reivindicando proteção, justiça e liberdade. Resultado: 26 pessoas mortas e centenas de feridos.
Fonte: SAT-7
Comentário
A busca pela democracia, não se pode negar, motivou parte desse movimento conhecido como Primavera Árabe. Grupos extremistas e intolerantes, todavia, estão se aproveitando da situação para promover as suas pretensões teocráticas. Assim, com o início da Primavera Árabe, os ataques contra cristãos aumentaram sensivelmente.A ativista dos direitos humanos, Shirin Ebadi, quando esteve no Brasil, relatou que antes da revolução iraniana de 1979 o povo iraniano não tinha liberdade política. Desafortunadamente, após a revolução o povo continuou sem a almejada liberdade e ainda perdeu outras liberdades. Hoje, não há no Iran liberdade de expressão e nem de religião. Será que o mesmo ocorrerá nos países alcançados pela Primavera Árabe?
Para muitos cristãos egípcios, o que seria aprazível primavera já se converteu em rigoroso inverno de perseguições, violências e mortes.
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